TOTAL SHOCK 16

O PERSONAL MUDOU A MINHA VIDA!











Anna conseguiu transformar o seu corpo. Venceu a preguiça e a falta de tempo e deu uma guinada na vida depois que contratou o Personal Trainer José Alexandre Filho.

Alguma vez passou pela sua cabeça contratar um Personal Trainer para dar um jeito na preguiça e estimulá-la a cumprir um programa de atividade física? Ou você nunca pensou nisso porque acha que mudar completamente o corpo é impossível? Não é mesmo, acredite. Uma série adequada às suas necessidades e um professor competente e animado no seu pé produzem, sim, milagres. Motivação, acompanhamento e exercícios individualizados, horário compatível com sua rotina e possibilidade de fazer aulas em casa são outras vantagens. Acompanhe agora a opinião de cinco leitoras e seus respectivos professores, todos de São Paulo.

José Alexandre Filho, Personal Trainer de Anna Azevedo e especialista em fisiologia do exercício, declara: "Anna trabalha e viaja demais, mesmo assim ela conseguiu se programar para fazer as aulas. Quando começamos o treinamento estava 20 kg acima do peso e seguir uma dieta de 1.200 calorias era imprescindível. 'Segurar sua boca' foi a parte mais difícil. As viagens acabavam desregrando sua alimentação - ela gosta de boa comida e bons vinhos. Mas a função do personal trainer é incentivar sempre e estar disposto a recomeçar. Só procurava lembrá-la de que o sucesso dependia da força de vontade dela. Quando a pessoa não tem auto-estima é mais fácil desistir, pelo menos enquanto não vê os resultados. Após três meses de trabalho muscular localizado e aeróbico, deu para notar a diferença e acho que isso a animou a continuar. Hoje ela está ótima, magra e com um corpo bonito. Está valendo a pena para ela e, com certeza, para mim. Como disse antes, o mérito é de quem insiste."

http://www2.uol.com.br/simbolo/corpoacorpo/0201/personal03.htm
Matéria publicada na Revista CORPO A CORPO em fevereiro de 2001 - Edição nº 146.

SIRVA-SE COM O MELHOR

A ciência aprofunda o conhecimento sobre o papel dos alimentos no controle do colesterol, vilão que ataca 32,4% dos brasileiros entre 14 e 70 anos.

Na foto, o Prof. José Alexandre Filho toma leite com Ômega 3 para prevenir excesso de colesterol.


Há uma confusão no ar que se reflete direto no prato. Quase diariamente, surgem resultados de novas pesquisas que colocam de cabeça para baixo tudo aquilo que se imagina conhecer sobre a influência dos alimentos no controle ou no aumento do colesterol, um dos vilões da saúde. De repente, o ovo, alimento que não se podia chegar nem perto por causa do seu alto teor de colesterol, é redimido. Já sobre a margarina aparecem indícios de que talvez ela seja menos inocente do que se imaginava. Deu a louca nos cientistas? Não, muito pelo contrário. Com o aprofundamento dos estudos, o fato é que a ciência começa a dar a medida certa dos defeitos e virtudes de cada alimento na sua relação com o colesterol.

E essa preocupação tem motivos mais do que justificáveis. Gordura produzida pelo organismo para ajudar na formação das membranas das células e dos hormônios, o colesterol também entra no corpo por meio da ingestão de alimentos de origem animal. Além disso, a quantidade da gordura aumenta com a idade, o peso, predisposição genética e algumas doenças como a que afeta a tireóide. Mas existem dois tipos dessa gordura: o LDL (low density protein), que se deposita nas artérias podendo até entupi-las, provocando derrames e infartos e por isso chamado de mau colesterol, e o HDL (high density protein), apelidado de bom colesterol porque tem a função de carregar dos vasos o mau colesterol. E no Brasil, como no resto do mundo, o bandido leva ampla vantagem sobre o mocinho. Uma pesquisa conduzida pelo Grupo Nacional de Estudo do Colesterol com o apoio da Sociedade Brasileira de Cardiologia, do Ministério da Saúde, e da Merck Sharp & Dohme, cujos resultados serão publicados no próximo número da Cardiovascular Disease Prevention, revista oficial da Sociedade Internacional de Cardiologia, mostra que, na média, o brasileiro tem uma taxa de colesterol aceitável de 183 mg/dl – o ideal é não chegar a 200 mg/dl. Mas dos 8.045 voluntários estudados, de 14 a 70 anos, em nove capitais brasileiras, 32,4% estão com a taxa de colesterol elevada. E ultrapassar a barreira dos 200 mg/dl é como mexer com fogo. Em média, 80% dos eventos cardiovasculares acontecem nesses casos. "E, pela amostra da pesquisa, acreditamos que há cerca de 21 milhões de jovens e adultos com risco aumentado de ter uma doença cardiovascular", explica Armênio Guimarães, coordenador da pesquisa. Salvador, Porto Alegre e São Paulo são os Estados com maior índice de colesterol, enquanto Goiânia e Manaus manifestaram as menores taxas.

Com um jogo de placar tão desfavorável para o ser humano, é natural que a medicina se debruce sobre a importância dos alimentos na diminuição ou no aumento do colesterol. Afinal, é basicamente na mesa que se pode escolher entre domá-lo definitivamente ou perder de vez a partida. Sabe-se bem que é verdade, da importância dos exercícios físicos no seu controle. A atividade física é a única forma bem comprovada de elevar as taxas do bom colesterol porque o estímulo da musculatura favorece sua síntese. E, nesse caso, não é preciso muito esforço. Trinta minutos de caminhada por dia bastam.

A ciência intensifica uma triagem entre o que deve ou não estar na mesa quando o assunto é controle do colesterol e no time dos alimentos que já receberam o sinal verde no combate ao colesterol, junto com as fibras das frutas, verduras e legumes, também estão o azeite de oliva e os peixes, especialmente os de água fria. Esses dois ingredientes estão presentes na dieta dos povos mediterrâneos e dos japoneses, que possuem os menores índices de doenças coronárias no mundo. O azeite contém 70% da boa gordura. Aliás óleos como o de girassol e o de milho possuem Ômega 6 uma variedade de gordura que também controla os níveis de colesterol. Quanto aos peixes, a gordura predominante é do tipo Ômega 3, e também reduz colesterol.
Como se vê, com a seleção certa à mesa e alguma disposição para o exercício físico é possível domar o vilão.

Se a alimentação é fundamental para controlar o colesterol, nada melhor do que oferecer produtos práticos que apresentem essa e outras funções para melhorar a saúde. Pensando nessa estratégia, a indústria de alimentos investiu em lançamentos capazes de atrair quem come pensando tanto na saúde quanto no prazer. Recentemente, chegaram às prateleiras dos supermercados leites e ovos que dão uma mãozinha para quem deseja reduzir as taxas dessa gordura no sangue. A Nestlé lançou o Ômega Plus, que contém os ácidos Ômega 3 e Ômega 6. Já a Parmalat colocou no mercado outra novidade nessa área: o Parmalat Ômega 3. Para quem preferir, há também os ovos Pufa, também enriquecidos com Ômega 3.

No caso desses produtos, não se trata de propaganda enganosa. Os Ômegas realmente funcionam e estão sendo defendidos, inclusive, para bebês prematuros e crianças de até três anos. Um estudo feito pelo especialista holandês em nutrição infantil Jan Taminiau, que esteve recentemente no País, e outros dois trabalhos internacionais (no Chile e na Inglaterra) constataram que esses ácidos desempenham importante papel na formação do cérebro e no desenvolvimento mental da criança. "Os estudos mostram que uma suplementação com os Ômegas é benéfica para o desenvolvimento infantil", conta Taminiau. Quem experimentou gostou. É o caso do Personal Trainer José Alexandre Filho, 31 anos. Ele não tem colesterol alto, mas inclui um litro de leite com Ômega 3 no seu dia-a-dia. "É bom prevenir", afirma.



Na verdade, produtos como esses novos leites estão incluídos numa nova categoria batizada de alimentos funcionais. Esse tipo de produto é considerado funcional porque age além de seus aspectos nutricionais básicos e pode ajudar no tratamento e na prevenção de doenças. O que lhes confere tal propriedade são os chamados compostos bioativos, que são substâncias de nomes estranhos, como licopeno, flavonóides e ômegas, por exemplo, naturalmente presentes nos alimentos – em sua grande maioria nas verduras, nos legumes e nas frutas. Outros exemplos desse tipo de comida são os cereais com alto teor de fibra e também os leites fermentados contendo lactobacilos.

Matéra publicada na Revista ISTO É em 21 de julho de 1999 - Edição nº1555.

HOLE IN RUN



Ser golfista significa caminhar em meio à natureza de seis a oito quilômetros por partida, superar obstáculos, buscar potência, ritmo e precisão. Tais exigências físicas requerem excelente condicionamento físico, que pode ser conquistado através de bom treinamento de corrida.




Toda atividade física bem feita é fundamental para a boa saúde do praticante. E ter preparo e condicionamento físico adequados é vital para prevenir lesões e aperfeiçoar o desempenho do atleta. O treino da corrida desenvolve o condicionamento físico e, conseqüentemente, melhora a oxigenação e a vascularização do cérebro, aumentando a capacidade de raciocínio e a função intelectual - o que permite ao indivíduo progressos na execução de tarefas e atividades que exigem discernimento, reflexão e agilidade na tomada de decisões. Isto é tudo o que um praticante de golfe necessita para ter um bom desempenho em campo. O corredor, em qualquer faixa de condicionamento, adquire benefícios em sua qualidade de vida, tais como o controle do peso corporal e da pressão arterial, a diminuição da taxa sangüínea do mau colesterol (LDL), o fortalecimento dos ossos (prevenindo a osteoporose) e o combate ao estresse e à ansiedade são algumas delas.

É importante escolher um lugar calmo, de preferência arborizado, optar por horários sem muita exposição ao sol forte (como no início da manhã ou no fim da tarde), usar tênis adequados ao peso do atleta e ao tipo de atividade a executar, e vestir roupas leves, que permitam a transpiração. A hidratação é muito importante. Sentir sede já é sinal de desidratação. O ideal é beber um copo de água a cada 15 minutos de atividade. Esses são os cuidados iniciais para quem quer começar um trabalho de condicionamento físico através da corrida.

É hora de correr: comece com trotes leves em terrenos planos - no início, caminhe, não tenha pressa, pois o condicionamento virá com o tempo. Principie os treinos com rotinas intervaladas, que permitam descansar enquanto caminha ou corre em ritmo mais lento. Corra durante três minutos e caminhe por outros dois; repita a seqüência até completar meia hora. Assim,o corpo se recupera, possibilitando um trabalho mais adequado, seguro e eficaz.

Com o tempo, aumente a duração da corrida, passando para quatro, cinco, seis minutos, até conseguir efetuá-la sem intervalos. Não deixe de dar uma pausa para o corpo, optando por dias alternados de treino, e não exagere: três a quatro vezes por semana, de no máximo uma hora de duração cada uma, são suficientes para que atinja seus objetivos. Se está pensando em rotinas de treino maiores, chegou a hora de mudar de esporte e enfrentar novos desafios: a maratona.

Fique de olho na freqüência cardíaca. Exercícios aeróbios eficientes são praticados em uma zona-alvo que varia entre 65 a 85% da freqüência cardíaca máxima (FCM). Use freqüencímetros (aparelhos que monitoram a freqüência) ou mensure o pulso posicionando o dedo médio e o indicador sobre a artéria radial, localizada no punho, próxima ao polegar. Para saber sua FCM, use a seguinte formula(220-idade). Um individuo com 30 anos,(220-30), teria uma freqüência cardíaca máxima de 190 BPM (batimentos por minuto). Sua zona-alvo de trabalho fica entre 65 a 85% da FCM, ou seja, 124 BPM a 162 BPM.

Lembre-se de que o maior consultor de saúde é o seu médico. Passe por uma avaliação clínica e certifique-se de que está preparado para a prática de atividades físicas.

Tomadas todas as precauções, pé na estrada, divirta-se, boa corrida e, é claro, um ótimo jogo!

Por José Alexandre Filho, Bró

Matéra publicada na Revista FAZENDA DA GRAMA em 2007 - Edição nº 5.

CORRER MAIS E PRA QUÊ?

Sou corredor há dezoito anos e todas as vezes que estou correndo, me pergunto: por quê? Por que cada vez mais e mais pessoas elegem a corrida como atividade física, prática esportiva ou lazer?

São jovens estudantes, executivos, empresários, profissionais das mais variadas áreas, enfim, pessoas de todas as idades, que ocupam seus dias ensolarados de descanso nos finais de semana, e no dia a dia, dedicando algumas horas a percorrer extensas rotinas de treinamento, em busca de uma performance melhor. Em busca de superar-se. Não importa a distância, esses corredores dedicados cumprem cinco, dez, quinze quilômetros por dia. Meias maratonas, maratonas inteiras... E eu correndo também me pergunto: por que fazemos isso?

Em abril deste ano, quando participei da XXIII Maratona Internacional de Paris acompanhado do dermatologista e atleta Dr. Sérgio Talarico Filho, dentre os 23 mil corredores, um em especial chamou nossa atenção. Não que ele estivesse vencendo a prova entre os primeiros, mas corria com enorme prazer, exibindo na camiseta suada a seguinte inscrição: “A dor é temporária, mas a glória fica para sempre”.
Creio então que fazemos isso porque a corrida é um reflexo da própria vida. Nesta vida em que dedicação, perseverança e força de vontade são fundamentais para se tornar um vencedor. Ainda que, eventualmente, doa.


Por José Alexandre Filho, Bró

Matéria publicada no informativo da One More! Personal Trainers, edição nº. 2 – Julho de 1999.

EM FORMA COM SEU BEBÊ

Tarde de Autógrafos na Livraria Sobrado em 17 de novembro de 2007 - foto ao lado.

Melhorar a forma física da mãe no pós-parto sem que ela precise abrir mão do contato com seu bebê recém-nascido: esse foi o desafio proposto pela jornalista Myrian Clark ao Professor de Ginástica e Personal Trainer José Alexandre Filho. O resultado dessa empreitada é contado no livro "Em forma com seu bebê", em que a jornalista descreve uma série de atividades físicas que podem ser realizadas por mãe e filho no período pós-parto, além de apresentar dicas de consultores especializados. Em 12 semanas, a autora - que se desdobra entre o trabalho na produção do Programa do Jô, a criação de um casal de gêmeos e de um bebê – comprovou a eficácia do programa: perdeu medidas, emagreceu e conseguiu um corpo melhor do que tinha antes de engravidar.
Foram 4 meses de divertidas brincadeiras junto à sua pequena, período em que conseguiu recuperar a forma e, de quebra, estreitar as relações com Luísa, sua parceira na ginástica. Uma equipe de especialistas composta por uma nutricionista, duas fisioterapeutas, dois pediatras, um obstetra, um cirurgião plástico e uma dermatologista dá o seu aval ao programa.




CUIDAR DE BEBÊ É UMA GINÁSTICA

Myrian Clark, mãe dos gêmeos Maria Clara e Pedro, e da caçula Luísa, que participou do livro como parceira de ginástica, descobriu que esta é a mais pura verdade. E transformou em livro sua experiência, tendo como consultor o professor de educação física e personal trainer José Alexandre Filho e mais oito especialistas. Com o aval da Sociedade Brasileira de Pediatria, "Em forma com seu bebê", da Panda Books, é um programa de ginástica acessível e divertido, criado na base do afeto e da necessidade de voltar à forma rapidinho depois do parto. Na matéria da Revista KAZA bebê, deste mês, Myrian conta sua vivência de mãe e autora do livro.

O livro, a boa forma: reflexo no casamento.

"Meu marido foi fundamental para que o livro acontecesse. Primeiro porque ele sempre acreditou na minha maluquice e me incentivou a levá-la adiante. Mesmo sem ter feito a ginástica, ele emagreceu. Com tanta cumplicidade, apoio e admiração, nem preciso dizer que o lado afetivo e sexual só melhorou."

Matéria publicada na Revista KAZA bebê em março de 2008 - ano 2 # 3 .
http://www.revistakaza.com.br/revistas-bebe-01.asp

ANTES E DEPOIS

A jornalista Myrian Clark conta como se sentiu antes e depois dos exercícios aplicados durante 12 semanas, com a orientação do Professor José Alexandre Filho.

“Quando fizemos a primeira foto, minha filha tinha 50 dias de vida, e eu estava começando o programa de ginástica. Repare como, mesmo depois do parto, eu mantinha a postura de quem ainda carrega um bebê na barriga. Na verdade, esses ombros caídos estavam comigo desde a minha primeira gravidez.

Uma amiga, ao ver essas imagens, me disse que depois da ginástica eu até tive coragem de olhar para a câmera. E ela tem razão. Lembro-me de quando comecei esse programa de exercícios. Apesar de empolgada com a novidade, estava inundada por uma sensação de que eu não seria capaz de fazer nada além de dar de mamar e ficar com o bebê. Naquele momento eu me sentia um bicho, um mamífero. Tinha pouca vontade de cuidar de mim mesma. Os partos, por mais tranqüilos que sejam, são processos desgastantes. Ninguém sai lépida e faceira de uma situação tão cercada de medos, apreensões e impotência. O bebê, apesar de pequeno, frágil e indefeso, ocupava um lugar enorme na minha nova vida, no meu novo dia-a-dia.


Fui sedentária a maior parte da minha vida. Comecei os exercícios sem grandes expectativas. Para Luísa, a minha ginástica era uma brincadeira. Na terceira fase de musculação, porém, muitas vezes, terminei os exercícios sozinha. Ao menor sinal de cansaço, sono, fome ou irritação de minha parceira, eu parava para atendê-la. Imprimi uma certa regularidade, principalmente nas caminhadas. Conforme fui ficando mais preparada, alcancei um maior entendimento da minha capacidade física e da minha disposição mental para os exercícios. Descobri que conseguia me exercitar melhor e por mais tempo do que antes. Testar os movimentos com minha filha, vê-la sorrindo e se divertindo eram o meu maior incentivo.

MALHAÇÃO COM BABADOR

Os gêmeos da jornalista Myrian Clark tinham 4 anos quando ela engravidou de Luísa. Com as crianças, o bebê, a casa e o trabalho, não sobrava tempo para pensar em academia. Mas o que era problema virou solução: com a ajuda do Personal Trainer José Alexandre Filho, Myrian seguiu um programa especial de exercícios - especial porque incluía a rotina de Luísa. Testados nos quatro meses de licença-maternidade, as seqüências de exercícios e o passo-a-passo dessa experiência bem sucedida estão no livro "Em forma com seu bebê" (Panda Books).

Matéria publicada na Revista MARIE CLAIRE em fevereiro de 2008 - Edição nº203. http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1671317-1731,00.html


DE VOLTA À BOA FORMA


Praticar exercícios com o bebê ajuda a manter a forma e ainda garante boas horas de diversão entre mãe e filho.

Dentre as várias séries de exercícios do livro "Em forma com seu bebê", como alongamentos e caminhadas, encontra-se a boa e velha musculação, que ajuda na volta à boa forma e ainda mantém você grudadinha com seu filho.

Depois do parto, a mulher sente a necessidade de voltar à boa forma, mas você já pensou na possibilidade de ter o corpo de antes fazendo atividade física com o seu próprio filho? Ter como instrumento de apoio o seu bebê, que a cada dia vai ficando mais pesado? Todas as dicas para voltar à boa forma e os exercícios estão no livro “Em forma com seu bebê” (Panda Books). Mirian Clark, jornalista, mãe de três filhos e sem tempo para praticar exercícios, pediu ajuda ao personal trainer José Alexandre Filho, que montou um programa especial, incluindo a filha caçula, de apenas 50 dias, nas atividades.

O resultado? Um corpo “sarado” e muitas horas de diversão com a bebê.
http://itodas.uol.com.br/portal/final/materia.aspx?canal=51&cod=1948


GINÁSTICA PÓS-PARTO

Mãe e filho juntos em um programa de ginástica pós-parto para diminuir medidas e aumentar o vínculo com o bebê

A época de deixar o bebê para ir à academia acabou. Agora o exercício pode ser feito até mesmo no quarto da criança. A ginástica inclui a participação ativa do bebê e usa como "equipamentos" os objetos do universo do recém-nascido: berço, lenços umedecidos, pacote de fraldas, bebê conforto. As esteiras são substituídas por caminhadas ao ar livre com o carrinho. Tudo isso contado no livro "Em forma com seu bebê", recheado com dicas para que essa experiência seja deliciosa para mãe e filho.

O livro inclui ainda um guia com fotos de Shantala, a massagem para bebês.
http://guiadobebe.uol.com.br/novidades/em_forma_com_seu_bebe.htm


RECONSTRUÇÃO PÓS-PARTO

No livro "Em forma com seu bebê" (Panda Books) propõe um programa de exercícios para fazer com o seu "filhote".

Se a mamãe quer ficar mais esbelta no pós-parto, mas não tem tempo para a academia, não se preocupe, os exercícios propostos podem ser realizados em casa e até mesmo, no quarto do bebê. O programa, com duração de 12 semanas, alterna alongamentos com caminhadas e musculação. As séries mudam de acordo com a idade do bebê.

Esse programa de ginástica, elaborado pelo Professor José Alexandre Filho, permite que toda mamãe aproveite ao máximo a licença-maternidade ao lado do seu bebê.

Matéria publicada no Caderno Equilíbrio, Folha de São Paulo em 08 de novembro de 2007.http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u344386.shtml


LEVANTAMENTO DE BEBÊ















QUE MALHAÇÃO DIVERTIDA!

A engenheira Lúcia Laureano Bernard engordou 22kg durante a gravidez de seu primeiro filho. Assim que o bebê nasceu, voltou para a academia, mas a malhação mais divertida ela descobriu por acaso: brincando com o filho em casa. A ginástica "mãe e bebê" está tão em alta que até virou tema de livro - "Em forma com seu bebê" (Panda Books).

http://extra.globo.com/saude/bemviver/post.asp?t=que_malhacao_divertida&cod_Post=77822&a=178


ESPORTE ESPETACULAR



PROGRAMA DO JÔ